CARTA A TODA TORCIDA COLORADA, DIRETORIA, CONSELHEIROS, FUNCIONÁRIOS, ATLETAS, COMISSÃO TÉCNICA, PATROCINADORES, APOIADORES, TORCIDAS ORGANIZADAS E IMPRENSA

Aracaju, 24 de agosto de 2022


Carta a toda torcida Colorada, diretoria, conselheiros, funcionários, atletas, comissão técnica, patrocinadores, apoiadores, torcidas organizadas e imprensa.


Começo esta mensagem pedindo desculpas pela falta do retorno a todos vocês que me marcaram em redes sociais, me escreveram e me enviaram mensagens se despedindo, em tom de agradecimento, ao término da temporada do time profissional, que compartilharam suas reflexões sobre o ano de 2022 do Club Sportivo Sergipe, que fizeram críticas, ponderações, enfim. Acontece que, em tempo de “likes”, eu não teria como “curtir” aquilo que acabou me frustrando e evitei falar sobre, também. Uma despedida pelo fim do vínculo, devido o fim da temporada de forma antecipada, há de convir, é frustrante! A bem da verdade, eu só estou conseguindo “digerir” nossa eliminação no Campeonato Brasileiro agora, mês após. Daí, só agora consigo fazer uma reflexão mais ponderada, já compartilhada e pontuada com os nobres colegas/amigos da Diretoria, em nossa última reunião. Falo “digerir”, pois é difícil aceitar, quando se é possível mais. Conquistamos o bicampeonato estadual, e não foi uma tarefa fácil. No entanto, houve a decepção do não acesso, cujo não tratava como uma “obrigação”, mas, no mínimo, brigar pelo (e, cá pra nós, estar na disputa e conseguir o acesso é um passo). Enfim, ainda não foi este ano e nos sobra “aceitar”, mesmo frustrado, e, coletivamente, identificar os erros, acertos e o que faltou para chegar ao objetivo principal do ano.

Para tanto, o que me faz reportar a vocês, nesse instante, é comunicar o meu desligamento da Vice-Presidência de Futebol do Club Sportivo Sergipe. Chegou minha vez! Quando fui convidado a ingressar à Diretoria já eram sabidas as minhas limitações de tempo, principalmente, compromissos profissionais e compromissos com minhas crianças. Profissionalmente, além de servidor público, sou trabalhador liberal, autônomo, atuo como Advogado, atendo e represento clientes, além de prestar assessoria e consultoria. Um dos ramos do Direito no qual milito é na Advocacia Desportiva e tenho um projeto de abrir uma sociedade empresarial para intermediar e gerir carreiras de atletas, sonho este pausado, para atender um chamado para realizar outro sonho, o de ser dirigente do meu Club de coração. E a pausa, de abrir um escritório de representação de atletas, se deu por haver incompatibilidade em ser dirigente de uma instituição de prática desportiva e atuar como agente desportivo. Pelo código de ética, não se é permitido atuar nas duas frentes e, nesse instante, preciso retomar o projeto anterior e, espero, que essa decisão possa contribuir bastante ao futuro, seja pessoal como coletivo.

Nesses 17 meses, diversos foram os desafios vividos, onde tive a oportunidade de ajudar a organizar/acompanhar/melhorar diversos setores no Club, como: alimentação, suplementação, a nutrição, moradia, academia, instrumentos de trabalho para preparação física, recuperação muscular, a fisiologia, a fisioterapia, o setor de psicologia, o departamento médico, espaços de concentração, transporte, retomada das categorias de Base, retorno do Complexo Desportivo João Hora de Oliveira, enfim, e tudo isso em meio à COVID. Perceba que, para tudo isso funcionar, requer dinheiro e tempo. Mesmo com minhas limitações de tempo, procurei fazer o que pude, buscando doar meus 110% nos meus horários destinados ao Club, até mesmo quando não estava lá. Financeiramente, em 2021 trabalhamos sem bilheteria, tivemos cota penhorada, de surpresa, o JH estava cedido, pagamos dívidas e, ainda assim, seguimos, com muitas limitações, graças aos recursos dos patrocinadores, dos sócios torcedores, empréstimos, arrecadações junto à torcida e apoio e doações dos amigos do Sergipe. Já em 2022, ainda com dívidas a pagar, mas agora com cotas, bilheteria e o JH para trabalhar, patrocinadores, sócios torcedores e, mesmo assim, ainda foi necessário empréstimo para complementar o ano. Pois é, não é fácil! Mesmo com tantas dificuldades, conquistamos o bicampeonato estadual e, particularmente, nos clássicos, em 5 jogos, saio invicto, sem derrota para o rival, inclusive eliminando-o do campeonato estadual em 2021, quando a diferença financeira era grande, e hoje, saio com esse quadro totalmente revertido.

Tenho clareza de que o cenário ainda não está resolvido e muito ainda se tem a fazer. Ainda estamos longe de onde merecemos, minimamente, estar. Podemos mais! Retomamos a nossa hegemonia estadual. Muito bom! Porém, precisamos retomar nossa presença no cenário nacional. Acredito que, com um pouco mais, já poderíamos ter dado o primeiro passo, com o acesso à série C, tanto no ano de 2021 como em 2022. Mas, a bem da verdade, ir à série C é só o começo daquilo que podemos e merecemos. Logo, provoco uma reflexão, de todos que compõe o coletivo Colorado, para o que é preciso ser feito, de fato, para o Club Sportivo Sergipe voltar, de fato, e se manter, com toda sua força, levando todo o Estado, ao cenário nacional? No meu entender, compartilho alguns pontos:

  1. Com certeza, partir da Diretoria. Entendo que, os representantes dirigentes que aí estão, já mostraram o que querem e os seus compromissos para com o Club. Acima, elenquei algumas situações de como é difícil “carregar o piano” e, mesmo com tantas dificuldades, foram dados passos importantes, a ponto de o Club Sportivo Sergipe hoje possuir Certidão Negativa da Justiça do Trabalho (por pagar e honrar com todas as suas dívidas trabalhistas), ter crescido sua estrutura física e tido avanços administrativos, além das conquistas esportivas, isso em meio à pandemia. Precisamos mais? Sim, precisamos! Acertar mais no futebol, nas contratações, mais rapidez nas reposições, olhar mais carinho para os destaques do campeonato estadual. Também, trabalhar mais as categorias de Base, oportunidade que só está sendo possível agora, devido o necessário e providencial desmonte por causa da pandemia. A Diretoria que aí está, errando ou acertando, tem dado sua cara, sua contribuição, atuando, não se omitindo, feito esforços imensos e, por tanto, no meu entender, tem toda legitimidade de coordenar esse processo.

  2. Entender que as frustrações vividas nas décadas passadas não serão reconstruídas da noite para o dia. Temos um novo cenário no mundo do futebol, diferente dos momentos auges já vividos pelo Sergipe, os maiores vividos por um clube sergipano, e é preciso se readequar. Daí, começo indagando: 

  3. Conselheiros e torcida precisam, também, se sentirem responsáveis no processo e assumirem compromissos nessa retomada, junto com a Diretoria, para, por conseguinte, “contaminar” todo Estado. E esse compromisso não pode esmorecer durante a caminhada, mesmo que haja dificuldades dentro de campo, como as que foram passadas em 2022. Nem colocar os erros pretéritos do Club e trazê-los de volta e coloca-los no colo dos atuais dirigentes, quando surgir um obstáculo. Ou será que a Diretoria quis/quer errar? Será que os membros da Diretoria não já mostraram seu compromisso para com o Club? Caso o time não seja o ideal e/ou os resultados não estejam aparecendo (tantas são as circunstancias que podem afetar o campo...), é importante que a torcida continue indo a campo, que continue consumindo e vestindo os produtos do Club, que não deixe de ser sócio torcedor. Isso não quer dizer que não se possa reivindicar. Claro que pode! Porém, reivindica sem deixar de se fazer presente, contribuindo da sua forma, sem abandonar o Club. Até mesmo porque, se abandonar, o principal prejudicado é o próprio Club, independente da Diretoria que esteja à frente.

3.1-      O que fazer com o JH? É sabido que é o nosso maior ativo imobilizado, uma grande área, em uma região valorizada da nossa cidade, com boa parte de espaços ociosos, sendo sua manutenção bastante cara. Responderiam alguns: ceder espaços do terreno para alugar a empresas tipo farmácias e/ou exploração de atividade esportivas como beach tênis ou futebol society.  Quanto a esse quesito, adianto: essas negociações pontuais, não resolverão nossa “equação financeira”, não resolverão os nossos problemas. E o que fazer, então? Deixo a reflexão, adiantando meu posicionamento, dividindo o JH em 3 áreas: 1ª) Clube social: ficaríamos com este espaço, sendo nossa sede social; 2ª) Posto de combustível e lojas: ficaríamos (ou, caso suja uma proposta melhor, negociaríamos, à parte, dos demais espaços); e 3º) Terreno dos campos: consultar o mercado e bater o martelo para a melhor proposta, sendo que nesta estaria a exigência de melhorar a parte do nosso Clube social e, principalmente, construir um novo Centro de Treinamento e Administrativo para todas as categorias de Futebol, masculino e feminino, a ser edificado em terreno localizado na grande Aracaju, ficando, à Diretoria, incumbida de buscar junto ao Governo do Estado ou a algum Município da região. O valor excedente seria investiria no mercado financeiro. Toda essa negociação seria levada pela Diretoria ao Conselho e, lá, submeteria à apreciação dos pares. Caberia, à Diretoria, a apresentação de um plano financeiro atrelado a um plano de despesas e investimentos, contendo teto dos gastos/ano por competição e setores do Club e a criação de um comitê gestor (com 05 membros dividido entre Diretoria, Conselho e Sócio Torcedor) para fiscalizar e acompanhar todo processo, com o suporte de uma empresa de compliance, contratada com o dinheiro da negociação. Tudo isso seria feito um contrato contendo obrigações e responsabilidades. Para qualquer necessidade eventual de se passar do teto, dever-se conter uma cláusula a qual só poderia ocorrer mediante autorização do Conselho, de forma justificada. 
3.2 -  E a SAF, seria uma outra possibilidade? Entendo que transformar o Club Sportivo Sergipe numa Sociedade Anônima do Futebol pode ser outra alternativa, desde que casada com o tópico anterior, da negociação do JH. Seria uma forma de dar instrumentos de profissionalização ao Club, para ajudar a operacionalização da ideia anterior e garantir ferramentas de controle. Explico... A Lei da SAF possibilita formas diferentes de fazer tal transformação, adequando a que melhor sirva ao Clube pretendente e aos seus adeptos. No caso do Sergipe, temos duas situações as quais são muito favoráveis ao Club para fazer tal escolha, sem ter que negociar “com uma faca apontada no pescoço”. Tem um ativo imobilizado importante, o Complexo Desportivo João Hora de Oliveira e possui Certidão Negativa da Justiça do Trabalho, não possuidor de dívidas. Portanto, acredito que tal situação favorece para que o controle acionário do Club permaneça ao próprio Club e aos seus torcedores, e ainda criaria um mecanismo jurídico para não impedir de trazer investidores, em porcentagem(ns) minoritária(s), abrindo o Club ao mercado sem perder o controle da administrativo, permitindo, ainda, a adoção das ferramentas de profissionalização e controle elencadas na Lei 14.193/2021, como já pontuadas em algumas situações acima. Dentre os instrumentos trazidos pela Lei, além dos que já comentei, abordo mais uma, que seria a remuneração dos diretores/gestores de uma entidade desportiva profissional, pois essa também entendo ser fundamental para o processo de profissionalização, em que pese haver necessidade de dedicação profissional exclusiva, tamanhas são as demandas que envolvem o dia a dia de um clube. Afirmo categoricamente: projeção de cenário futuro semelhante a do Club Sportivo Sergipe, no Brasil, é para poucos. Conta-se nos dedos. 

Fora essas indagações trazidas acima, situações que só dependem do próprio Club, só vejo como alternativa a improvável aparição de um torcedor-investidor muito apaixonado pelo Club que queira aventurar seu patrimônio em futebol, pois sendo uma instituição associativa, sem uma legislação garantidora, com contratos frágeis, prazos curtos de gestão, com rodízio de direção, num futebol com valores limitados de patrocínio, muito difícil que o Sergipe, ou qualquer outro time do futebol sergipano, ascenda sem sacrificar as finanças da instituição e se mantenha no cenário nacional (e quando falo cenário nacional, é serie B pra cima, já que as séries C e D não possuem cotas de transmissão). Precisei vivenciar o dia a dia do futebol para não duvidar mais dessas minhas conclusões, há tempos já tidas e poder falar/escrever com propriedade sobre.

Por fim, os agradecimentos. E quero agradecer:

  • Os Diretores: Presidente Ernan Sena, VP Geraldo, VP Abrãao, VP Cláudio Mitidieri (estes 04 em especial, pois foram os que me recepcionaram), assim como ao VP Dr. Marcone Ramos, Lula do Banese, Márcio Garcez. Obrigado pelo convívio constante e pelas angustias compartilhadas, e os parabéns pela coragem de estar à frente do maior e mais querido Club do Estado. Obrigado pela oportunidade de realizar sonhos;
  • Aqueles que não me faltaram quando o calo, muitas vezes apertou: Júnior Mitidieri que, ao longo desse tempo em que estive no Club, em sua Clínica São Camilo, generosamente e gratuitamente fez o atendimento dos nossos atletas, tratando-os, receitou e doou medicamentos, realizou exames, forneceu ambulância da PLAMED. Estendo agradecimentos ao Dr. Marconi Ramos, que ajuda a garantir os medicamentos, exames e as cirurgias dos atletas, além de também atuar em nossos jogos; e ao Dr. Luiz Pádua que nos forneceu medicamentos, realizou exames e também atuou nos nossos jogos, inclusive viajando, muitas vezes, por conta própria para acompanhar nosso time;
  •  A oportunidade de conviver e aprender com os Técnicos os quais atuaram, enquanto por lá estive. Aos Professores Elias Borges, Daniel Neri, Edu Silva, Rafael Jacques e Paulo Foiane o meu muito obrigado pela convivência e ensinamentos, assim como, em nome de Brendon, Lazarini, Hiago, Paulinho, Doda, Ageu, Diego Aragão, a todos os Atletas que por aqui atuaram, honraram o manto e nos deram a alegria dos dois títulos Estadual;
  • A todos os membros da Comissão Técnica que por lá desempenharam e desempenham suas atividades e prestaram e prestam seus serviços: Prof. Carlinhos, Neguinho, Sandro, Paulo, George, Charles, Wanderson, Levy e Eliatriz;
  • A Clebito, nosso Psicólogo profissional fundamental ao Club, o cara que dá o equilíbrio necessário ao ambiente. O cara que muito me ajudou nessa caminhada, ouvindo-me e ajudando-me na melhor condução dessa caminhada;
  • A todos funcionários e todas funcionárias da Casa, que mantem o dia a dia do Club, em especial a Clézio a quem quero agradecer a todo apoio que me deu, ao longo desse tempo, e por toda sua dedicação ao Club, chegando a sacrificar seu convívio familiar. Estendo agradecimento a Ítalo e Roberto;
  • A Dr. Paulo Márcio e toda sua equipe de fisioterapia da Reab, obrigado por todo cuidado, dedicação e preocupação com Atletas e com o Club;
  • A toda equipe de Comunicação e Marketing, pessoal da Gueto Criativo que tanto se dedicam e se doam ao Club. Valeu pela parceria! Obrigado a Arlen, Júnior Matos, Antônio, Sérgio, Lucas Vasconcelos. Valeu pela parceria!;
  • A Superintendente de Esportes do Governo do Estado, Mariana Dantas, e toda sua equipe, em nome de Flávio Mendonça, Dalva Cruz e Sidrack Marinho por toda atenção despendida ao nos disponibilizar o estádio Adolfo Rollemberg para treinamento, quando, na dificuldade de se ter um campo para treinar, chegando a treinar em até 5 campos diferentes em 1 semana, a Superintendência nos garantiu um local, com dimensões oficiais, para treinamento;
  • O Secretário de Governo do município de Aracaju, Evandro Galdino, que tanto interviu, juntos ao Prefeito e Secretários do município, para atender as demandas do Club;
  • A Federação Sergipana de Futebol, em nome do Presidente Milton Dantas, saúdo aos demais diretores e colaboradores;
  • Os nobres colegas da Justiça Desportiva, em especial ao Dr. Ramon Rocha;
  • O Coronel Magno e sua equipe por todo apoio logístico e de segurança dado; 
  • A toda imprensa, rádios AM e FM, TV’s, Web rádios, jornais, pelo respeito e espaços nos dados.  Peço desculpas por não ter podido ter participado mais, em que pese a minha dificuldade de tempo. Obrigado pela compreensão; 
  • Os patrocinadores e apoiadores os quais tratei e/ou tive contato, pela relação empresarial tratada de acreditar no projeto Colorado; 
  • E, por fim, e mais importante, a toda Torcida Colorada, Sócios Torcedores, Conselheiros, pelo apoio. Agradecer aos que me ligavam para saber do que estava precisando e no que poderia ajudar, em especial a Junior Santos e grupo Só CSS, Jhonatan, Ary/Rui, a Chiquinho Teccol, Dr. Carlson, Ademar, Daniel Luiz, Gonçalo Neto, Diego Farias, Dulcival, Totonho, Maria Auxiliadora, Felipe Oliveira, aos Getiranas, a meu pai, como tantos outros que contribuíram e ajudaram nas arrecadações, principalmente em 2021, que além de disponibilizar quantias financeiras ajudavam em arranjar mais e mais. A todos que disponibilizaram seus espaços em PodCast, Perfis de Instagram Youtube, TV, Rádio voltados ao Sergipe, em especial Robson Santana, Gustavo e Davi Tenório, Caio Santos, Henrique Maynard, Tiago Melo, Leônidas, Ricardo Capato, Gabriel Nascimento, entre outros; Às Organizadas (TEC, Rubro Chopp, Sergipe Chopp, e aos seus Comandos Femininos, valeu pelo apoio e cobranças.
  • Ahhhh!!! E não poderia deixar de agradecer ao nosso rival, por continuar sendo a alegria Colorada e garantir minha invencibilidade sobre vocês. Aqui dragão não se cria! (kkkkk)

Deixo minhas análises, contribuições e reflexões para o futuro do Club e, antes de tudo, minha prestação de conta e agradecimentos. Fica, agora, uma cadeira importante vaga, na Diretoria, surgindo a oportunidade àqueles que têm a “formula pronta”, escritas nas redes sociais, de, agora, se apresentar à Diretoria e ao Conselho e se colocar à disposição para assumir honrosa tarefa, dando sua contribuição ao Club. De mim, diria que não se trata de uma despedida, mas, sim, um até breve! Quem sabe algum dia eu possa voltar mais preparado para desempenhar função na Diretoria do meu amado Club, o Club Sportivo Sergipe. A todos vocês que fazem parte do universo Colorado o meu MUITO OBRIGADO por me deixar participar e por me permitir ajudar a contribuir com a conquista do Bicampeonato Estadual e por ter vivido esse sonho. Como sempre digo: EU SERIA SERGIPE, MESMO SE O SERGIPE NÃO EXISTISSE.

Saudações Coloradas!

Saulo Aragão Santana
Ex-Vice-Presidente de Futebol do Club Sportivo Sergipe 
Bicampeão Sergipano 2021/22 e nenhuma derrota para o rival
Torcedor Colorado desde sempre e para sempre

Saulo Aragão Santana é Advogado, Administrador, Diretor de Planejamento Rodoviário e Faixa de Domínio DER/SE, pós-graduado em Direito do Estado, pós-Graduando em Direito Desportivo, autor de “Pregão Eletrônico: uma análise da Lei 10520/02 na União e sua aplicabilidade nas Prefeituras Municipais” e “Políticas Públicas de Juventude em Sergipe: uma análise do processo de implementação no Governo Marcelo Déda”. É sócio do escritório Aragão Santana Advocacia, Assessoria e Consultoria. Ex-Diretor das Políticas de Juventude do Governo de Sergipe 2007/09, Ex-Chefe de Gabinete da Prefeitura de Aracaju 2009/11, Ex-Secretário de Governo da Prefeitura de Carmópolis 2011/13. Alguns trabalhos desenvolvidos: presidiu a comissão organizadora da 1ª Conferência da Juventude do estado de Sergipe; presidiu a comissão que elaborou o Planejamento Estratégico 2013/17 do município de Carmópolis; coordenou a elaboração e implementação do Projeto Fincar o Pé no município de Carmópolis, em parceria com o SEBRAE. Tem especialização em: Planejamento Organizacional, Direito Público, Direito do Eleitoral, Direito Tributário, além de também atuar com Direito Cível, Previdenciário, Consumidor, Trabalhista. Ex-Vice-Presidente do Club Sportivo Sergipe.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

AS NECESSÁRIAS TRANSFORMAÇÕES NAS ENTIDADES ESPORTIVAS BRASILEIRAS

O PAPÃO AFLITO